segunda-feira, 31 de março de 2008

Precisamos de ti

Fazer a rubrica sobre Dependências tem sido maravilhoso mas seria ainda mais se tu participasses, fizesses perguntas, relatasses experiências.
A ideia era podermos responder às tuas dúvidas sobre qualquer tipo de dependência, e olha que há imensas.
Paulo soares, psicólogo clínico e mais do que especializado em dependências de drogas, está connosco todos os dias para explicar tudo oq ue sempre quiseste saber. Que tal partcipares. podes fazê-lo coloando uma pergunta qui no blog ou então escreve para o mail dependencias@programas.rdp.pt. Valeu?

O que é a dependência quimica?

A dependência química é uma designação dada ao processo acarretado pelo suo contínuo de substãncias químicas que provocam dependência física e psicológica. Essas substãncias químicas que provocam dependência física e psicológica. Estas substâncias chamam-se drogas e são capazes de alterar as funções orgânicas.
As drogas psicotrópicas são aquelas que actuam no cérebro e alteram de alguma forma o psiquismo.
Os estimulantes são drogas que aceleram o ritmo cerebral. Os depressores diminuem o ritmo cerebral e os perturbadores alteram a função cerebral.
As drogas psicotrópicas podem ser classificadas em estimulantes, depressores e perturbadores.
Nas estimulantes inserem-se as anfetaminas, cocaína e cafeína. Nos depressores estão o álcool, hipnóticos não bartbitúricos, anisolíticos, narcóticos, solventes (inalantes) e os opiáceos. Nos perturbadores estão os alucinógeneos primáris: sintécticos (o LSD porexemplo) e os naturais (como a cannabis). Há ainda os alucinógeneos secundários.

segunda-feira, 17 de março de 2008

Estava lúcido e em estado de poder conduzir?

Vamos continuar a falar de álcool. O último exemplo de que o álcool deve ser bebeido com moderação, principalmente quando se conduz a seguir, é o atropelamento de quatro meninas por um táxi quando estas atravessavam uma rua pela passadeira.
Independentemente do que ditaram as análises periciais e que apuraram um valor de 0,92g/l no sangue, o senhor condutor do taxi caiu no erro em que cai muita gente que bebe demais: assumir que bebeu mas que estava em condições para conduzir.
Diz ele, depois de confessar que se calhar bebeu um copito a mais, que "estava lúcido e em estado de poder conduzir".
É sobre este engano que Paulo Soares vai contrapor. O álcool tolda-nos os sentidos e disso não há dúvida.