Vamos continuar a falar de álcool. O último exemplo de que o álcool deve ser bebeido com moderação, principalmente quando se conduz a seguir, é o atropelamento de quatro meninas por um táxi quando estas atravessavam uma rua pela passadeira.
Independentemente do que ditaram as análises periciais e que apuraram um valor de 0,92g/l no sangue, o senhor condutor do taxi caiu no erro em que cai muita gente que bebe demais: assumir que bebeu mas que estava em condições para conduzir.
Diz ele, depois de confessar que se calhar bebeu um copito a mais, que "estava lúcido e em estado de poder conduzir".
É sobre este engano que Paulo Soares vai contrapor. O álcool tolda-nos os sentidos e disso não há dúvida.
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1 comentário:
Olá Boa tarde!
Já há algum tempo que acompanho o vosso programa na antena 3 e acho bastante interessante...
Falou-se um dia destes no alcool, o seu consumo, se conduzir não beba e outras coisas asssociadas a ele...
Já me aconteceu, á uns anos atrás numa divertida noite de carnaval, soprar no "balão", a pedido do senhor agente na sequência de uma operação de stop, encontrava-me no centro da minha cidade e fui acompanhado até á esquadra local a fim de realizar o dito teste, a minha taxa de alcoolémia era de 0,8, quando o limite imposto por lei era de 0,5 g/l, passaram-me a multa e apos realizados todos os procedimentos habituais, o senhor agente perguntou-me...Onde é que o senhor quer ficar? ao que eu respondi: No meu carro senhor agente! os senhores agentes simpaticos e atenciosos deixaram-me na minha viatura e desejaram-me boa viagem...Então a lei não diz que a pessoa não pode conduzir nas proximas 12 horas? fica a pergunta...
Comprimentos para a malta da antena 3...continuem...
DG
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